sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Aparecimento de vida na terra:
- Por algum tempo durante os primeiros 800 milhões de anos de sua história, a superfície da Terra mudou do "fundido" a sólido, começou a formar-se a crosta. As rochas mais antigas datam de 3,8 biliões de anos, no entanto a Terra tem cerca de 4,6 biliões de anos. A erosão e o tectonismo (Falhas/sismos) destruíram provavelmente toda a rocha mais antiga que 3,8 biliões de anos.
A Terra estava ainda em fase de arrefecimento. A crosta terrestre era necessariamente frágil e os fenómenos de vulcanismo, frequentes. Frequente era também o bombardeamento de meteoritos. Com o arrefecimento da Terra, parte da água trazida à superfície pelas erupções vulcânicas condensou-se (choveu, choveu e choveu) e formou os mares primitivos (a hidrosfera).
As tempestades constantes, e a própria atmosfera primitiva que não protegia a Terra dos raios ultravioletas, foram a fonte de energia para ocorrerem transformações nas substâncias existentes na água e começaram-se a formar moléculas orgânicas (semelhantes às proteínas, estas agruparam-se e formaram os coacervados e deles os seres vivos.
- Por algum tempo durante os primeiros 800 milhões de anos de sua história, a superfície da Terra mudou do "fundido" a sólido, começou a formar-se a crosta. As rochas mais antigas datam de 3,8 biliões de anos, no entanto a Terra tem cerca de 4,6 biliões de anos. A erosão e o tectonismo (Falhas/sismos) destruíram provavelmente toda a rocha mais antiga que 3,8 biliões de anos.
A Terra estava ainda em fase de arrefecimento. A crosta terrestre era necessariamente frágil e os fenómenos de vulcanismo, frequentes. Frequente era também o bombardeamento de meteoritos. Com o arrefecimento da Terra, parte da água trazida à superfície pelas erupções vulcânicas condensou-se (choveu, choveu e choveu) e formou os mares primitivos (a hidrosfera).
As tempestades constantes, e a própria atmosfera primitiva que não protegia a Terra dos raios ultravioletas, foram a fonte de energia para ocorrerem transformações nas substâncias existentes na água e começaram-se a formar moléculas orgânicas (semelhantes às proteínas, estas agruparam-se e formaram os coacervados e deles os seres vivos.
Fundos oceânicos:
Morfologia – É a forma dos fundos oceânicos.
Plataforma continental – zona pouco inclinada com 2 km de extensão e 150 m de comprimento, é o local onde vivem 90% das espécies marítimas. Faz parte da crosta continental.
Talude continental – Zona muito íngreme (a pique) que vai dos 150 m aos 4 km de profundidade. Faz parte da crosta continental.
Planície abissal – faz parte da crosta oceânica
Vulcão – Rifte
Fossa oceânica – Zona onde a crosta oceânica mergulha por baixo da crosta continental.
Dorsais – médias – oceânicas – têm 2 km de largura e de altura, são cadeias de montanhas.
Mecanismo – correntes de convecção.
Onde se contrói – fossa oceânica
Onde se detrói – rifte.
Morfologia – É a forma dos fundos oceânicos.
Plataforma continental – zona pouco inclinada com 2 km de extensão e 150 m de comprimento, é o local onde vivem 90% das espécies marítimas. Faz parte da crosta continental.
Talude continental – Zona muito íngreme (a pique) que vai dos 150 m aos 4 km de profundidade. Faz parte da crosta continental.
Planície abissal – faz parte da crosta oceânica
Vulcão – Rifte
Fossa oceânica – Zona onde a crosta oceânica mergulha por baixo da crosta continental.
Dorsais – médias – oceânicas – têm 2 km de largura e de altura, são cadeias de montanhas.
Mecanismo – correntes de convecção.
Onde se contrói – fossa oceânica
Onde se detrói – rifte.
Fósseis característicos:
Fósseis característicos – São fósseis que nos fornecem indicações, quer quanto á sua idade quer quanto às características do ambiente onde se formaram. Podem ser de idade ou de fáceis.
Fósseis de idade – fósseis que nos indicam a sua idade o período de tempo em que viveram, para ser um fóssil de idade é preciso ter vivido num curto espaço de tempo e numa distribuição mundial.
Fósseis característicos – fornecem indicações quer quanto ao meio em que viveram, quer quanto ás condições de formação dos terrenos que os contêm.
Fósseis característicos – São fósseis que nos fornecem indicações, quer quanto á sua idade quer quanto às características do ambiente onde se formaram. Podem ser de idade ou de fáceis.
Fósseis de idade – fósseis que nos indicam a sua idade o período de tempo em que viveram, para ser um fóssil de idade é preciso ter vivido num curto espaço de tempo e numa distribuição mundial.
Fósseis característicos – fornecem indicações quer quanto ao meio em que viveram, quer quanto ás condições de formação dos terrenos que os contêm.
Tipos de fossilização:
Incrustação – Acontece quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo e se depositam em torno do ser vivo revestindo, formando uma espécie de crosta.
É mais comum em animais que morreram no interior de cavernas.
Ex: Calcite, Limonite, Pirite, Sílica.
Mineralização – Ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos. Enchimento dos espaços ocos por minerais.
Ex: madeira petrificada.
Recristalização – Ocorre quando se dá um rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade. É o processo normal quando se dão as trocas de elementos químicos.
Ex: transformação de aragonite em calcite.
Carbonificação - Ocorre quando há perda de substâncias voláteis restando uma película de carbono. É mais frequente em seres vivos contendo quitina, celulose ou queratina.
Mumificação – Ocorre quando o ser vivo ficou aprisionado em gelo ou âmbar (resina), é o mais raro dos processos, mas devido ao âmbar e ao gelo o ser vivo conserva também as suas partes moles, dando-nos informações preciosas á cerca dele.
Moldagem – Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo.
Petróleo: Rocha fóssil (marinha) no estado líquido que evapora se estiver á superfície.
Incrustação – Acontece quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo e se depositam em torno do ser vivo revestindo, formando uma espécie de crosta.
É mais comum em animais que morreram no interior de cavernas.
Ex: Calcite, Limonite, Pirite, Sílica.
Mineralização – Ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos. Enchimento dos espaços ocos por minerais.
Ex: madeira petrificada.
Recristalização – Ocorre quando se dá um rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade. É o processo normal quando se dão as trocas de elementos químicos.
Ex: transformação de aragonite em calcite.
Carbonificação - Ocorre quando há perda de substâncias voláteis restando uma película de carbono. É mais frequente em seres vivos contendo quitina, celulose ou queratina.
Mumificação – Ocorre quando o ser vivo ficou aprisionado em gelo ou âmbar (resina), é o mais raro dos processos, mas devido ao âmbar e ao gelo o ser vivo conserva também as suas partes moles, dando-nos informações preciosas á cerca dele.
Moldagem – Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo.
Petróleo: Rocha fóssil (marinha) no estado líquido que evapora se estiver á superfície.
Fosseis:
Fóssil – Marcas vestígios ou restos de seres vivos que viveram na terra á muito tempo e que ficaram conservados nas rochas (transformaram-se em rochas)
Fossilização – É a passagem de um ser orgânico ao estado de fóssil, ou seja transformação da sua matéria viva num resto mineral. Para ser um fóssil o ser vivo tem que morrer, ser enterrado de imediato, ser posto ao abrigo dos agentes de compositores e mais tarde têm de existir trocas entre os elementos químicos das rochas e do ser vivo.
Paleontologia – ciência que estuda os fósseis.
Paleo – antigo Onto – ser Lógia – estudo
Paleontólogo – pessoa (geólogo) que estuda os fósseis.
Fóssil – Marcas vestígios ou restos de seres vivos que viveram na terra á muito tempo e que ficaram conservados nas rochas (transformaram-se em rochas)
Fossilização – É a passagem de um ser orgânico ao estado de fóssil, ou seja transformação da sua matéria viva num resto mineral. Para ser um fóssil o ser vivo tem que morrer, ser enterrado de imediato, ser posto ao abrigo dos agentes de compositores e mais tarde têm de existir trocas entre os elementos químicos das rochas e do ser vivo.
Paleontologia – ciência que estuda os fósseis.
Paleo – antigo Onto – ser Lógia – estudo
Paleontólogo – pessoa (geólogo) que estuda os fósseis.
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